7 características essenciais de um líder criativo
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7 características essenciais de um líder criativo

As demandas de um líder vão muito além de simplesmente… liderar. Aliás, dentro desse verbo, há inúmeros comportamentos e práticas que devem ser sua espinha dorsal como líder



No vasto mundo da internet, e, principalmente, no LinkedIn, há todo tipo de chefe, não é mesmo?

Em suma, há os mais rígidos e distantes dos liderados, que mantêm uma postura mais tradicional, há os brincalhões, que miram numa postura meio John Keating (Robin Williams em Sociedade dos poetas mortos) e acertam no próprio Michael Scott de The Office. Ainda existe um outro grupo - que vem ganhando mais espaço ultimamente - os líderes que, à primeira vista, parecem ser os ideais: repletos de discursos sobre o bem-estar da equipe, encheram a sala de descanso com puffs coloridos e mesa de pebolim.


A verdade é que a lista de tipos de chefe é bem extensa. E também que não há, exatamente, a liderança perfeita - até porque cada pessoa da equipe traz consigo sua história, dores, condutas e hábitos muito particulares. No entanto, há características essenciais para ser um bom gestor e conseguir conduzir sua equipe do jeito mais saudável e sustentável possível. Depois de pesquisarmos, estudarmos e testarmos diversos frameworks e práticas de liderança, elencamos os 7 comportamentos indispensáveis para ser um líder criativo.


Vamos a eles:



1. Agente da Mudança

Seja um representante que encoraje mudanças e experimentações, sendo capaz de resolver problemas complexos. Além de fugir da abordagem tradicional, buscam quebrar o status quo e incentivar sonhos pessoais e profissionais, sem demagogias e chupetas sociais que estão na moda.


2. Usa (da maneira correta) a intuição

Todos os seres humanos são intuitivos - é uma questão muito mais fisiológica, de instinto, do que astral. Mas, por pura pressão, acabamos por reprimir essa característica tão importante. Tivemos de buscar o incentivo à experimentação para trazer o pensamento intuitivo de volta à tona, aprendendo a entender o que é certo por percepção e observação ou expertise. Tudo isso, claro, sem prejudicar a lógica e a racionalidade, usando-as para validar suas considerações.


3. Desenvolve Inteligência Social

Lembra que lá no início citamos o Michael Scott? Então, inteligência social é o que ele procurava desenvolver - mas, é óbvio, errava feio, rs. Na busca por conexões interpessoais e integração, prefira passar o tempo com os colaboradores, clientes e outros stakeholders ao invés de atrelar seu corpo aos de máquinas e grudarem seus olhos no Excel. "Everyday People" é o seu lema para novas ideias.


4. Assume riscos

Um líder criativo abraça riscos, característica inerente a sua vida pessoal, mas ingrediente chave para aflorar sua criatividade. Além de mitigar pontualmente, está sempre à procura de riscos que podem atrapalhar algum processo e frequentemente pensando em quais aprendizados esses riscos podem gerar.


5. Possui pensamentos sistêmicos

Você deve entender as interconexões entre áreas. Mais do que nunca, cada parte de uma organização influencia uma a outra e conversam entre si. São os líderes que dão a disrupção necessária, mesmo que caótica, mas de forma consciente e sistêmica.


6. GSD - Do inglês, “Gets sh*t done”

Simples assim. Faça acontecer. É fundamental que você sinta a urgência em se desenvolver pessoalmente, entender detalhes das situações e liderar pelo exemplo, construindo confiança e ouvindo o que a equipe tem a dizer.


7. Ter a cultura da autonomia

Em um ecossistema de comando e controle, é fácil fazer com que o processo seja seguido: caso não sigam o controle, existem punições. Porém isso exige muito esforço e deixa o time com baixa moral. Um ecossistema ideal é o de autonomia e alinhamento. E para isso é necessário criar cultura. Estabelecer os princípios e valores base para que as pessoas tenham alta moral para executar os processos (ou até destruí-los e criar processos melhores). Quanto mais focamos em criar uma cultura pautada nos valores que sustentam a execução de um processo, menor o nosso risco de insucesso. Normalmente, as pessoas pensam o contrário: quanto mais autonomia, mais risco. Porém isso é uma mentira, e das boas. O risco aumenta quando temos baderna, não quando temos autonomia. Pessoas alinhadas com o objetivo e com os fundamentos necessários para tomar ações chegam mais longe com passadas rápidas. O risco aqui é outro: não conseguir criar uma cultura que sustente a confiança entre as pessoas. Quanto menos confiança você colocar nas pessoas, menor a autonomia e comprometimento com o resultado.




Por mais que o líder tenha obrigações e comportamentos imprescindíveis, uma das sensações mais satisfatórias em uma organização é ver uma simbiose harmônica entre os líderes e suas respectivas equipes. O “segredo” ainda continua sendo as pessoas e nossos relacionamentos.


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