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Foto do escritorNalu Tomba

Como fazer seu time pensar fora da caixa? Ferramenta Flying Pig

Imagine um porco voando. Parece loucura, mas ele pode trazer a resposta para um problema complexo da sua empresa


Eu imagino que sua empresa tenha (pelo menos) um problema muito complexo para ser resolvido. É normal, difícil é achar uma empresa sem nenhum tipo de problema.


E, pode perceber, quanto mais nos cobramos uma solução, parece que mais longe de nós a solução fica. “Preciso resolver essa questão! Preciso resolver essa questão!” ecoando ao longo dos dias e a impressão que dá é que o problema se torna cada vez maior - e, às vezes, se torna mesmo.


Parece que não há criatividade que solucione. Mas o erro está justamente aí.


Não é que não exista criatividade suficiente para resolver o problema, mas, sim, excessos de premissas e bloqueios básicos que estão impedindo que você use a criatividade tática para resolvê-lo.


E é nisso que a ferramenta Flying Pig te ajuda. Quando temos um problema muito difícil de se resolver, usamos a ferramenta “Flying Pig”, em português, “Porco Voador”. Intuitivamente, dá para se ter uma ideia de que se trata de uma ferramenta que vai fazer seu time pensar fora da caixa - afinal, quem é que tem o costume de pensar em um porco voador no dia a dia?


Este framework é o ideal para se usar quando o seu time precisa sair daquele ambiente mental repleto de premissas e bloqueios básicos sobre um problema.






Um exemplo


Então, vamos ao exemplo. Digamos que nosso problema é: como nós podemos desenvolver um software rápido e com alta qualidade? Normalmente, esse é um problema gigante para os times de tecnologia.


Com a ferramenta Flying Pig, seu time se junta para pensar em soluções tão “loucas” para este problema quanto imaginar um porco voando. Cada ideia, documentada em um post it, inclusive, é chamada de flying pig.


Neste caso, um flying pig poderia ser: fazer com que o software se desenvolva sozinho. Isso pode parecer loucura (bem como um porco voando) em um primeiro momento, mas o que devemos fazer com estes porcos voadores que estamos criando é aterrizá-los, e não prontamente matá-los, só porque estão voando.


Ou seja, devemos ir trazendo a ideia “louca” para o contexto que estão inseridos, pousando o porco voador em terra firme de maneira segura e bem-sucedida, e, não, acabar com a ideia louca (matar o porco voador) sem ao menos tentar transformá-lo em uma realidade possível.


Então, depois de imaginar uns 30 porcos voadores, o time escolhe 2 ou 3 que são mais eficazes e começam a pensar em quais condições devem existir para isso se tornar possível.


Então, voltando ao exemplo inicial: uma condição é o software começar a se corrigir sozinho, então podemos pensar em funções que ele identifique as principais inconsistências no código e proponha soluções via nutrição de uma IA. Ainda não é um autodesenvolvimento, mas já é um primeiro passo - o porquinho voador continua vivo.


Aos poucos, um pouso seguro e bem sucedido toma forma e o problema complexo começa a ganhar uma solução eficaz.


Parece loucura. E é mesmo. E que bom!

Com o framework Flying Pig, seu time consegue trazer ideias, pensar fora da caixa e construir meios de aplicá-las, em vez de só pensar nessas ideias malucas e, logo em seguida, matá-las, justamente, porque são muito malucas!


Lembre-se que a criatividade não é dom ou talento divino. É uma habilidade humana, que, por uma triste convenção, é podada à medida que envelhecemos. Criatividade deve ser exercitada diariamente - é combustível para o nosso cérebro inovador. ;)


Se você se interessou pela ferramenta Flying Pig, não deixe de conferir o nosso kit de frameworks de inovação gratuito para download!







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